A automação residencial consiste na instalação de sensores, conectores, temporizadores e outras tecnologias com o objetivo de tornar automáticas as tarefas habituais de uma casa, que, normalmente, são realizadas manualmente pelos residentes.
Antes de contratar esses serviços, o cliente se depara com duas escolhas de automação: a centralizada e a descentralizada. Entender as diferenças entre as duas modalidades é essencial para que as suas necessidades sejam satisfeitas.
Para saber, exatamente, no que consiste cada tipo de automação, basta continuar a leitura.
As diferenças e características de cada tipo de automação residencial
Primeiro, é preciso entender que, de forma generalizada, a automação residencial traz os seguintes benefícios:
- economia: tanto em realização do tempo para executar as tarefas quanto no consumo energético;
- segurança: também são implementados robustos sistemas de segurança;
- comodidade e conforto: pela falta de necessidade de realizar certas tarefas manuais.
Entretanto, há diferenças específicas para cada tipo de automação. Veja as principais características de cada:
Automação centralizada
Esses sistemas consistem naqueles em que tudo é comandado por um controlador central instalado num ponto da residência. Dessa forma, toda a fiação parte desse ponto central e chega em cada dispositivo distribuído pela casa, formando os “caminhos de transmissão de sinal”. Qualquer bloqueio nesses caminhos, pode gerar complicações caras em termos de materiais e configuração, pois o sistema é dependente deste comando que parte de um único controlador.
Esse tipo de automação, normalmente, é implementado na casa inteira de uma vez, por isso, comumente o cliente precisa adquirir o pacote completo que, quase sempre, é padrão.
Automação descentralizada
Com a rede de dispositivos descentralizada, cada dispositivo possui inteligência para controlar ou ser controlado por outro dispositivo sem nenhum sistema complicado. Nesse tipo de automação, o sistema distribui pela casa os atuadores, sensores e controladores de forma autônoma. Eles são interligados por uma rede de comunicação, mas não dependentes entre si.
Não há um “computador central” que comanda todo o sistema, pelo qual se origina cada sinal de transmissão para cada dispositivo. E isso faz com que haja possibilidade de controle por outros ambientes, sem a necessidade de passagem de cabos adicionais, permite instalações modulares (não é preciso fazer a casa inteira de uma vez), torna a instalação mais econômica, deixa o sistema mais confiável, pois se houver falha em um componente, não causará pane em todos os demais e aumenta e melhora as possibilidades de customização do serviço prestado.
A melhor escolha entre as duas modalidades
Podemos dizer que há diferenças consideráveis quanto a forma de instalação dos sistemas, porém geram diferenças práticas ao usuário. De acordo com o tópico explicativo acima, o sistema descentralizado é a opção mais vantajosa para a grande maioria dos interessados.
Em países desenvolvidos, como os Estados Unidos por exemplo, os sistemas descentralizados são difundidos entre a maioria dos usuários. Somente há sentido de optar pelo sistema centralizado se a residência tiver alguma particularidade que a justifique.
A automação residencial é uma das principais tendências dos próximos anos. Agora que você já sabe a diferença entre as formas centralizada e descentralizada, está pronto para escolher o sistema ideal para a sua casa e aproveitar, ao máximo, os seus benefícios.
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